Essa
semana eu estive no cemitério para o enterro do avô da minha prima, e enquanto
nós esperávamos o horário do enterro começamos a andar pelos túmulos e ler as
plaquinhas.
O
avô da minha prima faleceu aos 80 anos, no mesmo cemitério esta enterrado um
tio meu que faleceu com 20 anos, algumas semanas atrás faleceu uma garota de 13
anos que nós conhecemos, e andando pelo cemitério vimos túmulos de pessoas que
viveram quase 100 anos, enquanto outros viveram apenas alguns dias, meses ou
poucos anos.
E
isso me fez pensar em como a vida nos surpreende com a morte. Todos nós sabemos
que vamos morrer um dia, mas a gente nunca sabe quando será esse dia, quanto
tempo nós ainda viveremos. E não importa quanto tempo nós vivamos, sempre vai
ser pouco perto de tudo que ainda tem para ser vivido.
Eu posso
morrer daqui cinco minutos, como também posso viver mais 50 anos, e eu tenho
que escolher se eu vou aproveitar os meus dias, ou se vou simplesmente
deixá-los passar por mim.
Eu posso
vive-los com intensidade, aproveitando as oportunidades que a vida me dá, ou
posso ficar esperando as coisas simplesmente caírem no meu colo.
Eu
posso ir atrás dos meus sonhos, ou posso ficar esperando uma fada madrinha
aparecer para transformá-los em realidade.
Eu posso
torna-los os melhores dias, ou posso passar os meus dias reclamando.
Eu
posso amar intensamente, ou posso me preocupar mais em procurar os defeitos nas
outras pessoas.
É tudo
uma questão de escolha, é tudo uma questão de ponto de vista, é tudo uma
questão de como você quer viver e de como você gostaria de ser lembrado.
Todos
nós seremos lembrados de alguma forma quando morrermos, como você quer ser
lembrado?
Oi Juliana, tudo bem?
ResponderExcluirA vida é assim mesmo. Como diria o Cazuza""Vida louca Vida breve, já que eu não posso te levar, quero que você me leve. E o que importa é vivermos sempre o máximo, dando o nosso melhor, buscando sermos melhores. Porque Deus tem um plano para cada um.
beijos
Kel
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